Pagar para trabalhar...

Hoje pus-me a fazer contas à vida e assustei-me! Eu já sabia que isto de trabalhar com recibo verde não é grande pastilha, mas este ano percebi que ando a trabalhar para aquecer, ou antes, para aquecer os bolsos de alguém...

Ora vejam:

1200€ anuais para a Segurança Social;

800€ anuais de pagamentos de I.V.A.;

1000€ de I.R.S. ...

A juntar a isto temos o facto de, pelo menos durante dois meses (podem ser três), não ter qualquer rendimento... Fantástico, não é?

E, como se isto não bastasse, os senhores do Ministério das Finanças já me avisaram que em 2010 tenho direito a mais um imposto: pagamento por conta. Este nem sei o que é. Lá terei que me ir informar à Loja do Cidadão...

Volto já...

Ultimamente, tenho andado assim...

Quando me sentir mais animada, volto cá. Beijinhos.

Gosta do meu rabo?!

Ontem fui ver a peça Saia Curta e Consequências, cujos protagonistas são Cláudia Vieira e Luís Gaspar. Apesar do momento complicado que eu e o catfriend estamos a viver, decidimos que a vida não pode parar e que temos de enfrentar a crise com as cabeças bem levantadas.

Ainda bem que fomos! A peça é uma comédia romântica light e, ao contrário do que estava à espera, a Cláudia Vieira esteve muito bem. Confesso que fiquei surpreendida com a sua representação, principalmente porque o texto não é muito fácil e esta é a sua primeira experiência em teatro.

A acção desenrola-se num jardim e começa com uma frase disparada pela actriz: «Gosta do meu rabo?». A partir desse momento, assistimos a uma reflexão sobre o que é o Amor,sempre sem dramas e com um sorriso nos lábios. Se tiverem oportunidade, vão ver!

Turrinhas para todos!

De repente, tudo muda...

Hoje tinha pensado contar-vos que amanhã vou ver Saia Curta e Consequências mas, de repente, isso perdeu todo o interesse.

O meu catfriend foi convidado a rescindir contrato com a empresa onde trabalha, mesmo send, dos funcionários mais recentes, aquele que é mais pontual, mais disponível, mais dedicado. A sua função é vender e não interessa que venda com boas margens de lucro para a firma. Vende pouco e, como tal, porta da rua é serventia da casa. E pensar que deixou de me acompanhar nalguns momentos difíceis ou importantes, porque o patrão podia precisar dele, porque alguém tinha de ir abrir o stand ao domingo ou ao sábado à tarde...

Quando se está numa crise de trabalho como esta e se tem 42 anos, as perspectivas são um bocadinho desanimadoras...

Querem ver que ainda me vou ter que chatear hoje...

O fim-de-semana acabou e o regresso ao trabalho promete...

Na passada sexta, tal como vos tinha dado conta, estava a braços com uma reacção marada a um medicamento e dei conta desse facto à minha querida chefe. Apesar disso, ela queria que eu fosse trabalhar à noite, porque tinha um jantar e o nosso maioral tinha decidido oferecer as instalações para a realização de um evento que não estava na nossa agenda. Vi-me obrigada a dizer-lhe que não conseguia trabalhar no estado em que estava.

No sábado de manhã, em conversa com uma colega de trabalho, constatei que tudo correu dentro da normalidade, apesar da chefe não ter ido trabalhar na mesma.

Apesar disso, hoje, a excelência não me dirige a palavra. O mais engraçado é que ainda nem sequer me pagaram...

Isto não está fácil...

Ontem fui ao médico, não por causa das enxaquecas (para essas já sei que é esperar que passem depressinha e que a porcaria das drogas sejam mais fortes), mas para mostrar a T.A.C. que fiz à hipófise.

Ao que tudo indica, a ervilhita não parece apresentar nenhum tumor e, como tal, podemos concluir que ela se passou literalmente e decidiu produzir prolactina à maluca porque não tinha mais nada para fazer... Vai daí, o meu médico receitou-me um medicamento que devo tomar durante um mês, para ver se paro de fazer concorrência à Lactogal. Até aqui, tudo bem.

O pior é que hoje tomei o primeiro comprimido e o resultado foi mais umas quantas dores de cabeça, boca extremamente seca, vómitos, dores de estômago, cansaço, sono e tonturas.

Anda uma pessoa doentinha uma semana inteira, vai ao médico e ainda fica pior... É caso para dizer...

Fónix!

A vocês agradeço as palavras de carinho e desejo um óptimo fim-de-semana!

Estou male, male, male...

Enxaquecas. Três dias disto e estou quase a dar em doida. O que vale há pouco trabalho e, como tal, tenho podido ficar em casa, enfiar-me no quarto completamente escuro e dormir...

E se déssemos uma?

A Eu Mesma deixou no seu cantinho a resposta a um desafio intitulado Se Fizéssemos Sexo e desafiou quem quisesse a responder-lhe. Eu como sou uma gatinha muito dada a desafios fiz questão de o aceitar. Aqui fica a resposta.

1. Preferias ser tu a controlar a situação?

Bem, na verdade, eu gosto é de perder o controlo. Isso é sinal de que a coisa está a correr bem ou muito bem! ;)

2. Sussurarias ao meu ouvido?

Claro que sim! Adoro dizer o teu nome, dizer-te o quão bom está a ser, o que estou a pensar fazer-te a seguir...

3. E os beijos: com pouca ou muita língua?

No variar é que está o ganho! Com muita, com pouca, com toda, sem nenhuma...

4. Dirias o meu nome?

Diria o teu nome e muitas outras coisas!

5. Irias lá abaixo?

Iria a todo o lado, desde que estivesse com vontade! Não sou gata de fazer fretes! Ou faço com vontade ou, então, nada feito.

6. Deixavas que te beliscasse?

Claro, desde que não fosses brutamontes!

7. Quantas vezes o faríamos?

As vezes que aguentássemos e as vezes que quiséssemos. Muitas, de preferência!

8. O que farias a seguir?

Tomaria um banho, se pudesse e ver-te-ia fumar um cigarro.

9. Despir-te-ías completamente e, depois, tirarias as minhas roupas lentamente?

Não. Despir-nos-íamos um ao outro. Depressa ou devagar, dependeria do ambiente.

10. Lambias e mordias o meu corpo todo?

Não sou de morder e lamber o corpo todo, mas há zonas que o faria com muito prazer.

11. Brincavas um bocadinho ou ias directa ao assunto?

Depende do que quiséssemos fazer. No caso de uma rapidinha não há hipótese de brincar por aí além. Mas prefiro brincar bastante... ;)

12. Deixavas-me brincar sozinho?

Se tivesses vontade, porque não?!

13. Gostavas que o fizesse de forma rápida ou preferias lentamente?

Mais uma vez, no variar é que está o ganho! Tem de haver ritmos diferentes, sempre!

14. Onde quererias fazê-lo?

Onde nos apetecesse e onde pudéssemos!

15. Farias muito barulho ou ficarias calada?

Nem 8, nem 80! Não precisava de alertar toda a vizinhança, mas faria questão que ouvisses os meus gemidos.

16. O meu prazer seria importante para ti?

Claro que sim! É ou não é uma dança a dois?!

17. Farias isso hoje?

Estás disponível agora?

18. Farias isso amanhã?

Se existisse vontade e disponibilidade de parte a parte...

19. Telefonavas-me pela manhã?

Se fosse oportuno, se me apetecesse, se tu quisesses...

20. Vais fazer disto um post para eu também poder responder?

Claro que sim!!

Sintam-se desafiados!!

Turrinhas!

De papo para o ar!

Depois de uma semana de trabalho intenso, sabe bem estar de fim-de-semana!

A partir de agora vou ficar assim:

Portem-se bem... Mal! Eu vou tentar fazer o mesmo!

Turrinhas para todos.

Poça, que mau feitio!

Nos últimos dias tenho andado verdadeiramente possessa com esta história do Cromo Rónaldo e, como tal, não páro de lhe chamar coisas carinhosas como grunho ou parolo. No entanto, depois de ler ISTO, acho que é melhor começar a refrear estes meus instintos...

P.S.: O gajo fugiu a pé. Não pode ter ido muito longe, no entanto ainda não foi apanhado... E ainda falam mal da polícia portuguesa!

Vão viver para a Colômbia, vão e depois digam alguma coisa.

É que por favor!!

Esta história da apresentação do Cromo Ronaldo ser notícia de abertura dos noticiários de vários canais, de estar em tudo o que é jornal e ser falado em tudo o que é rádio já chateia um bocadinho!

Update Resultado das análises

Ok, malta, depois de ir buscar as análises e ter ido ao médico (again...), confirma-se que a minha hipófise está marada!

Ora, segundo o meu clínico, a hipófise tem a dimensão de uma ervilha e é sensível como o raio. Vai daí, ainda não é possível determinar as razões subjacentes a este passanço da dita e, como tal, terei de fazer uma T.A.C. (para quem não sabe, uma tomografia axial computorizada) aos poucos neurónios que habitam o meu crâneo e ver o que se passa com o raio da ervilha (e, nem de propósito, nunca gostei deste espécimen verde e tinha logo que ter uma avaria numa glândula parecida com ele!). As hipóteses são que ela teve um passanço à Manuel Pinho e desatou a fazer corninhos às hormonas que produz ou, então, a coisa pia mais fino...

A T.A.C. ainda não foi marcada, mas prometo que vou dando notícias.

Meanwhile, vou trabalhar que a vida não está para estas coisas!

Hoje vou ter o privilégio de trabalhar numa estreia nacional encenada por Celso Cleto e protagonizada por actores de nomeada, como Sofia Alves, Ana Rocha e Vitor de Sousa, entre outros - Hedda Gabler.

Desejo a todos um excelente fim-de-semana e muito obrigada pelo carinho que me têm dedicado nos últimos tempos.

Medo...

Logo, espero não ficar assim quando receber o resultado das análises...